PETRÓLEO

Goldman Sachs confirma: objetivo é dilapidar a Petrobrás

O CORRUPTOR conseguiu levar para seu cofre privado por meios da VTGF Vantage Drilling International, com sede na cidade de Houston no estado do Texas – Estados Unidos. US$ 662 milhões do Petróleo Brasil. ( “Poder” Judiciário Fraudulento e Ideológico. )

2º Trimestre de 2018:

LUCROS LíquidosPetrolíferas Estrangeiras as custas do árduo sacrifício do povo brasileiro e da exploração contrabandista oficial internaiconal do Petróleo Brasil.

  • Royal Dutch Shell:
  • US$ 4 Bilhões e 700 Milhões.
  • Esso:
  • US$ 4 Bilhões.
  • Chevron:
  • US$ 3 Bilhões e 400 Milhões.
  • British Petroleum:
  • US$ 2 Bilhões e 800 Milhões.

PRÉ SAL – S.O.S BRASIL !!!

A Petrobrás é um dos poucos  símbolos históricos de nossa gente, pois  representa o conhecimento tecnológico de um povo que transforma  esse saber em riqueza para a Nação. Por essa razão, e somente por meio de mentiras e de manipulação de dados  contábeis e, escondendo as verdadeiras razões, vindas das corporações multinacionais, alguns dirigentes da Petrobrás, indivíduos desqualificados, indiretos do atual governo de Michel Temer também, com apoio da mídia vendida, da hipnose estrategista que esteriliza a inteligência dos cidadãos brasileiros, dos canalhas que mentem para o Povo para protegerem os contrabandistas x golpistas x terroristas das Petrolíferas Estrangeiras, as colocando como santos do pedaço.

1964 com o golpe internacional de estado planejado pelas organizações empresariais dos Norte Americanas & Europa Ocidental e obedecido pelo Exército Brasileiro ( FFAA ) foi um dos grandes entreguismos, o Petróleo Brasil também … pelo qual os Estados Unidos jogou temporariamente milhões de dólares no Brasil, desenvolvendo a desestabilização do Brasil, formalizando movimentos patrióticos, patrocinado imprensa x mídia golpista e afins.

Assim foram 21 anos dos acordos de bastidores x decretados para a Máfia Empresarial Global x Local ( Banqueiros x Acionistas x Corporações Multinacionais x Grandes LTDA’s x Governos EUA x Pentágono ).

  • Mentirosos.
  • Mentirosos.
  • Mentirosos.
  • CANALHAS.
  • A Petrobras é do Brasil.
  • O Petróleo é do Brasil.

Por:  Sylvio Massa de Campos
Economista e ex-diretor da Petrobrás Distribuidora

Brasil gasta cerca de R$ 68 bilhões de reais por ano com subsídios a combustíveis fósseis.

Montante deixa de ser investido em políticas públicas. Sigilo fiscal impede população de saber quem são os maiores beneficiados com as medidas

Estudo lançado pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) nesta quinta-feira (7/6) estimou que, entre 2013 e 2017, os subsídios aos combustíveis fósseis no Brasil, na forma de renúncias fiscais e gastos diretos, alcançaram R$ 342,36 bilhões. A média anual de subsídios foi da ordem de R$ 68,6 bilhões, ou seja, 1% do Produto Interno Bruto (PIB) do país ou o equivalente a mais de dois programas Bolsa Família.

O documento intitulado “Subsídios aos combustíveis fósseis no Brasil: conhecer, avaliar e reformar” partiu da adaptação da base de dados elaborada pela Overseas Development Institute (ODI), em parceria com a Oil Change International (OCI) e International Institute for Sustainable Development (IISD). Foi considerado como subsídio a combustíveis fósseis, tudo o que o governo gasta ou deixa de arrecadar para beneficiar diretamente o produtor de petróleo, gás natural e carvão mineral ou o consumidor de gasolina, óleo diesel e gás de cozinha.

TRAGÉDIA Declarada !! Mais um CRIME de lesa Pátria urdido no Congresso: Enquanto os brasileiros são distraídos com a copa do mundo 2018 e pelo mundo midiático das emissoras de comunicação para manterem o povo sobre doutrinação asfixiante, o Congresso apressa-se a aprovar mais um crime de lesa pátria, contra o povo brasileiro e contra a Petrobrás. ( contra o Petróleo Brasil ). Mas a traição não é propriamente dita e exclusiva do congresso, também de muitos do “poder” judiciário.

Segundo o engenheiro e consultor Paulo César Ribeiro Lima, o Projeto de Lei – PL nº 8.939, de 2017, inclui um parágrafo no art. 1º da Lei nº 12.276/2010 para permitir que a Petrobrás possa negociar e transferir a titularidade do Contrato de Cessão Onerosa, desde que seja preservada uma participação de, no mínimo, 30%. Essa proposição é uma flagrante afronta ao art. 4º da própria Lei nº 12.276/2010 e ao próprio Contrato que estabelecem inequivocamente que apenas a Petrobrás será a cessionária.

Foi com base nessa exclusividade que foi celebrado o Contrato de Cessão Onerosa e a União. Desse modo, haveria uma quebra de contrato. Acrescente-se, ainda, o que diz o parágrafo 6º do art. 1º da Lei nº 12.276/2010: “§ 6º A cessão de que trata o caput é intransferível.”. 

Assim, as premissas contidas no Contrato de Cessão Onerosa celebrado basearam-se nessa Lei, que estabeleceu condições vantajosas exclusivamente para a Petrobrás, de forma inequívoca.

Como grande parte das unidades da cessão onerosa já estão contratadas e entrarão em operação no curto prazo, produzindo petróleo com altíssima rentabilidade, conclui-se, então, que carece de qualquer lógica, a Petrobrás transferir a titularidade dessas áreas, como proposto pelo Projeto de Lei nº 8.939, de 2017.

A essência da cessão onerosa de a União gerar benefício para a Petrobrás seria afrontada, caso a estatal, agora, se aproveitasse de tão vantajoso regime para vender parcialmente a titularidade das áreas.

Dessa forma, o PL nº 8.939, de 2017, fere a própria essência da Lei nº 12.276/2010, representa uma quebra do Contrato de Cessão Onerosa e não apresenta nenhum mérito. Pelo contrário, essa proposição é, na verdade, uma afronta ao interesse público. Em suma, transfere para empresas multinacionais as vantagens oferecidas à Petrobrás.

Leia aqui a íntegra da Análise Técnica: ( PDF )

Conheça a lista dos TRAIDORES da Cessão Onerosa: Traição inigualável contra o território nacional e contra o povo brasileiro !! Entreguistas do Petróleo Brasil para as capitalistas x neoliberalistas x contrabandistas x terroristas x genocidas Petrolíferas Estrangeiras Norte Americanas //// Europa Ocidental.

Portanto: a grande maioria dos cidadãos brasileiros: REPUDIAMOS todo aquele que votou sim pelo projeto de rompimento x corrompimento x traição ao Brasil. ( será que estes seres humanos são realmente seres humanos ?? o lógico e o óbvio dos fatos revelam as ações personalizadas com objetivos e atitudes destruidoras ).

Em regime de urgência foi aprovado na Câmara o projeto do Deputado José Carlos Aleluia ( DEM-BA ) que possibilita a privatização ( entreguismo ) de até 70% dos 5 bilhões de barris de petróleo contratados entre a União e a Petrobrás. A lei objetiva transferir para empresas multinacionais estrangeiras que de petróleo não tem nada, as vantagens garantidas por contrato exclusiva e intransferível entre a União e a Petrobrás. Essa autorização entreguista afronta e corrompe o art. 4º da própria Lei nº 12.276/2010 e ao próprio Contrato que estabelecem que apenas a Petrobrás será a cessionária. O Petróleo é do Brasil !! A Petrobras é do Brasil !! Independência e Soberania … !! 

Confira a seguir a LISTA dos deputados traidores x genocidas que votaram a favor do projeto traidor x entreguista na Câmara dos Deputados por Estado e por Partido. Observar que o Deputado Rodrigo Maia ( DEM-RJ ), que presidiu a votação, foi favorável ao regime de urgência na tramitação do projeto. Confira a lista de senadores que receberam na seqüência o projeto para se pronunciarem. ( imprimir a lista como base de documento oficial para você cidadão brasileiro – segue a lista no link abaixo ).

( 20 de junho de 2018 )

As Petrolíferas Estrangeiras Obrigam a BR Distribuidora a Adotar Práticas Suicídas Para Priveligiar Acionistas. Apesar da gestão que minimiza os investimentos e levam distribuidora a perder mercado para importadores, governo não teve condições políticas de privatizar ( entreguismo ) companhia e optou por abrir o capital. O governo Michel Temer e o ex-presidente da Petrobras Pedro Parente não conseguiram concretizar as ordens das petrolíferas estrangeiras para vender ( entreguismo ) a BR Distribuidora para as mesmas, a gigante de distribuição de combustíveis da Petrobras. Os gestores e o governo não tiveram apoio suficiente, mas a atuação da subsidiária, hoje, se insere no contexto da atuação que privilegia os negócios e o mercado internacionalista.

Como não conseguiram privatizar ( entreguismo ) a Petrobras, a estratégia foi abrir o capital da Estatal – empresa pública estratégica, com autorização para vender 25% das ações da Petrobras da gigante BR Distribuidora. O Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo do Rio de Janeiro ( Sitramico ) solicitou, por ofício, informações sobre a mudança no estatuto da empresa que permitiu a venda das ações. A Petrobras não respondeu e a BR respondeu, mas de forma evasiva, afirma a presidente da entidade, Ligia Deslandes. O sindicato tem várias ações tramitando no “poder” judciário contra a privatização ( entreguismo ) da BR Distribuidora. Em dezembro de 2017 a BR Distribuidora teve seu capital aberto num IPO ( oferta pública inicial, na sigla em inglês ). Foram vendidas 27,85% das ações pertencentes à Petrobras ( 60% para as petrolíferas  estrangeiras ).
 

A empresa conseguiu R$ 5 bilhões com a abertura de capital e começou a operar ações na bolsa de São Paulo em 15 de dezembro de 2017. ( o que realmente significa os R$ 5 bilhões hoje que não será amanhã ) 

A BR Distribuidora tem priorizado ao máximo o pagamento de dividendos aos acionistas. Transfere quase todo o resultado operacional para os acionistas e minimiza os investimentos !!!!! Segundo o presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras ( Aepet ), Felipe C. A prática é suicida, compromete o futuro da companhia em gestão típica de companhias controladas por agentes do capital financeiro e transnacional. Ao mesmo tempo, aprova a elevação dos proventos dos executivos com programa de distribuição milionária de renda variável. Desta forma colocam a riqueza mineral, o território nacional, a biodiversidade e a nossa gente no holocausto. Em abril de 2018, os acionistas da BR aprovaram em assembleia pagamento de R$ 442,5 milhões em dividendos “adicionais” referentes ao ano de 2017, segundo o Valor Econômico. O pagamento total dos dividendos seria de R$ 1,09 bilhão em proventos, dos quais R$ 658,5 milhões na forma de juros sobre o capital próprio já haviam sido aprovados em janeiro, ainda de acordo com o jornal.Entre a garantia do suprimento aos menores custos para a sociedade e o máximo lucro para acionistas estrangeiros, a atual direção fica com a segunda opção e demonstra sua ideologia antinacional x capitalista x genocida. 

O futuro depende das próximas eleições 2018 ?? e principalmente do povo em ser participativo, angariar conhecimento e defender o Petróleo Brasil, à Petrobras.

A maioria da população é contra as privatizações. Que os eleitores encontrem candidatos que pensem da mesma maneira e que os cidadãos participem e fiscalizem. Como consequência da gestão da Petrobras hoje, a participação da BR no mercado de derivados tem se reduzido, e a importação dos internacionalistas é estimulada. Na avaliação do presidente da Aepet, a Petrobras e suas refinarias perdem mercado como consequência da política de preços da estatal. Por essa política, preços altos arbitrados pela estatal tornam lucrativas as operações de importação de derivados por concorrentes estrangeiros usurpadores. As refinarias da Petrobras alcançam 28% de ociosidade, a importação de combustíveis e a exportação de petróleo cru disparam. Perdem os brasileiros e a Petrobras, ganham os agentes privados da cadeia de importação de derivados, em especial os refinadores dos Estados Unidos. Segundo a Petrobras, a BR Distribuidora, constituída em 1971, é a maior distribuidora de combustíveis e lubrificantes do Brasil em volume de vendas. No período de nove meses encerrado em 30 de setembro de 2017, sua participação nesse mercado foi de 29,9%. Ela serve mais de 8 mil postos de serviço com bandeira BR Petrobras e foi líder no segmento rede de postos, com 24,5% de participação.

  • Há longas histórias do petróleo no Brasil e de muitos traidores !!
  • Real Filme de Terror !! 

1936“O Escândalo do Petróleo e Ferro”, denunciou ações de empresas estrangeiras, principalmente a Standard Oil. O assunto, pelas suas implicações estratégicas e patrióticas, tornou-se um dos temas dos militares brasileiros. Ficou famoso o debate entre os Generais Júlio Caetano Horta Barbosa e Juarez Távora. General Júlio Caetano Horta Barbosa em seu mandato à frente do Conselho Nacional do Petróleo, em 1939 na Bahia, no bairro do Lobato, na cidade de Salvador se descobriu o petróleo e a exploração do petróleo se inicia em 1950, mas já revelava-se o Escândalo do Petróleo e Ferro em 1936.  As ações estrangeiras se renovaram com essa descoberta e após a segunda guerra mundial, houve a reação da opinião pública, com a campanha nacional do “O Petróleo é Nosso”. Encampando a campanha, Getúlio Vargas ( nasceu a Petrobras em 1953 ) Apesar das expectativas gerais, nos 21 anos seguintes a Petrobras acumularia insucessos internacionalistas planejados em relação ao objetivo de não dar a autossuficiência ao Brasil. A situação só iria mudar quando, a partir da década de 1960 com o governo ( 1961 à 1964 ) de João Belchior Marques Goulart ( jango ) foram desenvolvidas projetos de leis de proteção territorial nacional e técnicas de pesquisa marítima, que levaram as descobertas do produto na plataforma continental brasileira, primeiro em Sergipe em 1968, e depois na Bacia de Campos em 1974. Ocorrendo neste período da década de 1960 um golpe de estado internacional financiado e planejado pelos Estados Unidos e executado pelo Exército, Marinha e Aeronáutica do Brasil, que colocou o Brasil diretamente nas mãos das Petrolíferas Estrangeiras, no que refere-se o Petróleo e dentre outras riquezas minerais do Brasil, como por exemplo o Nióbio. Em 1997 o monopólio internacionalista na Estatal foi renovado pelo Governo de FHC Fernando Henrique Cardoso PSDB e o Brasil enfim alcançou a capacidade máxima tornando-se cada vês mais dominado e controlado por Petrolíferas Estrangeiras, dessa importante matéria prima – Petróleo Brasil !!  ((( um pequeno e simples resumo das longas histórias intrigantes e ocultas ))).

CHEVRON 01
CHEVRON 02

EQUADOR ( América do Sul ) 

A gigante do petróleo, Chevron, despejou 68 bilhões de litros de produtos químicos na Amazônia equatoriana, deixando para trás rios de lixo tóxico, dizimando a vida selvagem e espalhando câncer e morte nas comunidades indígenas e por cidades do Equador. A insustentabilidade, a violência ambiental e o ilusionismo são pontos chaves de domínio e controle territorial e social das petrolíferas estrangeiras.

O principal acionista da Chevron é um fundo de pensão dos Estados Unidos e muitos de seus clientes são membros da nossa comunidade e das nossas cidades !!! 

CHEVRON 03

A batalha entre a Chevron e os indígenas e dos moradores de cidades equatorianas já dura décadas, e tornou-se um problema global. Mais de 20 juízes no Equador e no Canadá, incluindo o Supremo Tribunal Federal de ambos os países, apoiam o apelo dos equatorianos de responsabilização por crimes violentos da petrolífera estrangeira Chevron no Equador.  A Vanguard controla uma grande parcela da Chevron, e tem um bom precedente: votaram por políticas endereçando mudanças climáticas na outra gigante do petróleo, a ExxonMobil, criticaram os altos salários dos executivos na Viacom, e advogaram por maior diversidade de gênero em grandes bancos. 

O presidente da Vanguard, Bill McNabb, é um pai de 4 filhos, e já pediu que CEOs sejam “uma força pelo bem”. Convencê-lo de nosso apelo pode ser decisivo na votação contra a administração desastrosa da Chevron, levando em consideração o intuito da população equatoriana que quer retirar a Chevron e dentre outras do Equador.

Nossa comunidade já lutou contra a Chevron antes: entregamos cartas a senadores dos Estados Unidos e assinamos recursos jurídicos nos tribunais com nossos parceiros cidadãos. Como em muitos “países” as petrolíferas estrangeiras tem um grande foco, a perversidade, a destruição por esta máfia empresarial global desenvolvida por suas inúmeras logomarcas. Capitalistas.

( Maio 2018 )

Rafael Vicente Correa Delgado ( Equador /// América do Sul ) mostra mão suja da CHEVRON ( Texaco ).

Presidente equatoriano “reforça” campanha contra empresa condenada pela justiça equatoriana a pagar US$ 19 bilhões em indenizações por catástrofe ambiental na Amazônia equatoriana.

A Petrolífera Norte Americana Chevron ( Texaco ) – ( banqueiros x acionistas ) atuou no Equador no governo militar, operou na província de Sucumbíos, no nordeste equatoriano, entre 1964 e 1992. Após retirar por contrabando oficial neste período 01 Bilhão e 700 Milhões de Barris de Petróleo do Subsolo equatoriano, saiu sem dar satisfações ao povo equatoriano e deixou centenas de piscinas de petróleo, água de formação e outros elementos tóxicos. 

Os graves danos causados ao meio ambiente e às populações locais se transformaram num processo judicial incansável que, em 2011, condenou definitivamente a Chevron a pagar US$ 19 bilhões para remediar a violenta contaminação e indenizar muitos cidadãos equatorianos ( famílias do campo e indígenas ) que morreram de câncer maligno provocado pelo despejo de 68 BILHÕES DE LITROS DE PETRÓLEO SUJO E AGENTES TÓXICOS – Despejados propositalmente pela Chevron quando do nada se retirou do Equador. Declarando que a indenização seria minoria para os cofres públicos do Estado e a grande parte para as famílias que tudo perderam.

As ações judiciais começaram contra a Chevron nos Estados Unidos em 1994 que foi transferido à cortes do Equador a pedido da Chevron.

Em sua mais recente viagem ( 2014 ) ao palco de uma das maiores catástrofes ambientais do século 20, Rafael Correa pegou com a mão resíduos de petróleo de uma das piscinas. Após ações judiciais, muitas delas foram soterradas pela Chevron, sem qualquer tratamento, sem qualquer sustentabilidade desrespeitando as ordens judiciais do Equador, sendo assim contaminando mais ainda lençóis freáticos. Outras permanecem a céu aberto até hoje ( 2018 ) que no qual estão abandonadas pela Chevron há 26 anos. Como era esperado, a Chevron qualificou a ação do presidente Rafael Correa como “show midiático”

Rafael Correa disse que lhe coube mostrar a “verdade” referente a destruição provocada pela Chevron para responder a uma campanha multimilionária as custas do sofrimento do povo equatoriano. Em suas primeiras semanas de governo em 2007, Rafael Correa já havia se dirigido à região afetada para prestar apoio às vítimas e o mais triste foi ainda ver a floresta contaminada. Onde pelo qual também solicitou apoio ao Brasil.

De 2007 à 2017 o governo de Rafael Correa continuava a enfrentar o ataque dos banqueiros e acionistas Norte Americanos e da Europa Ocidental e, neste período conseguiu revogar vários acionistas estrangeiros do Equador, onde pelo qual também desde 2007 e com dificuldades, aos poucos iam amenizando a gravíssima destruição ambiental e as vitimas com câncer fabricado.

Em maio de 2017 na atual gestão de Lenin Moreno Garcés Boltaire – ainda há lagos de Petróleo Sujo a céu aberto e os acionistas Norte Americanos e da Europa Ocidental tiveram portas abertas novamente pelo atual governo de Lenin. ((( Rafael Correa ( não candidato ) citou em 2017 antes das eleições de abril entre outros temas, que a Chevron prepara contra o Equador em um tribunal de Haia, pelo qual a companhia pretende exigir a devolução da indenização à qual foi condenada por uma corte de justiça no Equador. )))

As Petrolíferas Estrangerias Precisam Ser Exterminadas: São Satânicas !!! Máfia Empresarial Khazarian.

US actress Mia Farrow shows her left hand soiled with oil during a visit to an Amazonic area affected by pollution created by US oil company Chevron, in Lago Agrio, Aguarico, Ecuador, on January 28, 2014. AFP PHOTO/JUAN CEVALLOS

A perversidade programada dos capitalistas das Petrolíferas Estrangeiras atingem todos os “países” da América do Sul e da América Central, também o desastre programado pelas Petrolíferas Estrangeiras, o de Chernobil na Ucrânia, foi um acidente nuclear planejado e catastrófico que ocorreu em 26 de abril de 1986 e 32 anos após, em 2018, o número incerto de vítimas fatais, seus familiares continuam a mercê do acaso até hoje, além da violência ambiental e de resíduos altamente tóxicos que ainda provocam danos a biodiversidade e a saúde humana.

PEOPLE VS SHELL

 Foto no Brasil: PEOPLE VS SHELL ** PESSOAS CONTRA A SHELL

No Brasil um dos diversos crimes de contaminação Shell & Basf na planta em Paulínia SP que contaminou o bairro Recanto dos Pássaros, seus aproximadamente 60 moradores e mais 846 ex-trabalhadores das multinacionais, que é público desde o ano de 2001, continua se arrastando sem qualquer responsabilização efetiva dos responsáveis e sem o atendimento adequado às vítimas. E desde 2007 reivindicam ao Ministério Público, no documento fazem um relato de suas dificuldades quando na busca de seus direitos por indenização, também junto ao SUS, à Unicamp, à Prefeitura de Paulínia, à Secretaria Estadual de Saúde e ao Ministério da Saúde. Todas elas, conforme afirmam, “sem qualquer encaminhamento efetivo

Reino Unido e a Holanda são pressionadas por ONG’s de todo o mundo a investigarem as denúncias, as provas, as testemunhas no que se trata do envolvimento da gigante petrolífera Shell em assassinatos programados, violações de direitos humanos, violações de direitos trabalhistas, violência ambiental, torturas e patrocínios Shell para fins de instituições Militares em vários “países”. 

Em documentos internos da empresa anglo-holandesa, a AI sustenta que essas e outras provas apontam para a cumplicidade direta da Shell em grande rol de crimes atrozes cometidos.

EXISTEM muitas denúncias concretas, provas e testemunhas via mundo, no que se trata dos violentos e diversos crimes da Shell e no contexto das Petrolíferas Estrangeiras coligadas e desenvovidas por suas inúmeras logomarcas.

No Brasil a Shell possue mais de 900 CNPJ’s … … … ( logomarcas ) … Todos ligados ao contrabando oficial de riquezas minerais, utilização de recursos públicos via BNDES e além disto inúmeros outros CNPJ’s de supostos donos, diretorias diversas, aparentando não empresas coligadas, aparentando empresas independentes umas das outras. ( brasileiros testas de ferro ).

 2018

Shell é condenada a pagar U$ 82 milhões de dólares por crime de contaminação química em trabalhadoras na Nicarágua ( América Central )

A justiça nicaragüense condenou a Shell Chemical Company Inc por contaminação química em 81 ex-trabalhadoras no cultivo de bananas no “país”, o que lhes provocou graves danos à saúde. A sentença foi dada pela juíza Vida Benavente, em março de 2008, e condena a transnacional a pagar indenização de U$ 82 milhões de dólares ( cerca de R$ 250 milhões de reais ) às trabalhadoras contaminadas.

agrotóxico causador da contaminação é denominado Nemagón. Coligada com a Shell, sua fabricante, foi também condenada no mesmo processo a Standard Fruit Company, a responsável por sua aplicação. Estudo recente ( 2016 ) demonstrou que na região de maior contaminação, Chinandega, oeste da Nicarágua a incidência de câncer no útero é de 31%, enquanto que no resto da população ele está em torno de 02%.

Nemagón permanece com seu efeito ativo contaminante na terra entre 80 e 200 anos. Em Chinandega ele se infiltrou e contaminou os poços de água que abasteciam a população da região. As mulheres que consumiram a água também contaminaram seus filhos pequenos durante a amamentação, o que permite prever que as vítimas serão contadas aos milhares durante os próximos anos.

Na Nicarágua foi criada uma lei específica para esse caso, estabelece que os exames médicos reconhecidos pelo Ministério da Saúde e que são compatíveis com contaminação por Nemagón são provas consistentes e suficientes para que o poder judiciário de sentenças favoráveis às vítimas e permaneçam assim na batalha com a população sobre decisões que influência a Nicarágua para extinguirem a Shell e todas as suas empresas coligadas.

Outras condenações sobre a Shell: Esta é a segunda sentença favorável aos trabalhadores da Nicarágua. Em 2002, outro juiz também condenou a Shell e a Standard Fruit de propriedade da Shell a indenizarem outros 466 trabalhadores em U$ 489 milhões de dólares ( cerca de R$ 1 bilhão e 500 milhões de reais). A sentença, já definitiva, está em tribunais dos Estados Unidos para a execução contra as multinacionais. Mas os tribunais dos Estados Unidos parecem sempre estarem manipulando a favor dos violentos crimes da Shell e suas coligadas, quando se trata de crimes das mesmas em outros “países”.

A Destruição da Nigéria pela Ditadura da Royal Dutch Shell.

As Petrolíferas Estrangeiras Norte Americanas e da Europa Ocidental – BP BRITISH Petroleum, SHELL, CHEVRON, ExxoMobil, GULF, ESSO, TEXACO e suas coligadas, que no qual estas 07 irmãs petrolíferas promovem guerras, terrorismo de Estado, contrabando oficial de armas, contrabando de diamantes e afins.

A Shell Nigéria é um dos maiores produtores de petróleo do Royal Dutch / Shell Group. 80% da extração de petróleo na Nigéria está no Delta do Níger, a região sudeste do “país”. O Delta é o lar de muitos pequenos grupos étnicos minoritários, incluindo os ogoni, todos sofrendo uma exploração flagrante de companhias petrolíferas estrangeiras multinacionais, como a Shell. A Shell fornece mais de 50% da renda mantendo a ditadura Shell nigeriana no poder.

Embora o petróleo de Ogoniland tenha fornecido aproximadamente US$ 30 bilhões para a economia da Nigéria, o povo de Ogoni pouco ou nada vê de sua contribuição à carteira da Shell. A Shell fez quase nada para colaborar com os direitos do povo de Ogoni. Em 1996, a Shell empregava apenas 88 Ogoni ( 0,0002% da população Ogoni e apenas 2% dos funcionários da Shell na Nigéria ). As aldeias ogoni não têm água limpa, eletricidade, cuidados de saúde péssimos, não têm empregos ( trabalho ) para os agricultores deslocados e pescadores enfrentam os efeitos do molestamento ambiental desenfreado da Shell, todos os dias.

Desde que a Shell começou a perfurar petróleo em Ogoniland em 1958, o povo de Ogoniland teve condutos construídos em suas fazendas e em frente de suas casas, por invasão Shell, sofreu vazamentos endêmicos de petróleo desses mesmos dutos, forçado a viver com a constante queima de gás. Esse ataque ambiental sufocou a terra com petróleo, matou massas de peixes e outras formas de vida aquática e introduziu chuva ácida devastadora na terra dos Ogoni.

Para os Ogoni, um povo dependente da agricultura e da pesca, o envenenamento da terra e da água teve consequências econômicas e de saúde devastadoras. A Shell alega ter limpado seus derramamentos de óleo, mas essas “limpezas” consistem em técnicas como queimar o petróleo bruto ( falsa limpeza ) o que resulta em uma camada permanente de medidores de óleo incrustados e a escavação de óleo em buracos escavados na terra circundante.

Tanto a Shell como o governo admitem que a Shell contribui para o financiamento dos militares na região do Delta. Sob os auspícios de “proteger” Shell de manifestantes pacíficos na aldeia de Umeuchem ( a 17 km de Ogoni ), a polícia matou 100 pessoas, destruiu casas e colheitas vitais. A Shell admitiu que pagou duas vezes aos militares por irem a aldeias específicas. Embora discuta que o objetivo dessas excursões era silenciar a dissidência, cada uma das missões militares pagas pela Shell resultou em fatalidades ogoni. A Shell também admitiu a compra de armas para a força policial que guarda suas instalações, e há uma crescente suspeita de que a Shell financie uma porção muito maior das Forças Armadas do que anteriormente admitido.

Ken Saro-Wiwa e os Ogoni 8 eram líderes do MOSOP, o Movimento pela Sobrevivência do Povo Ogoni. Como ativistas de direitos humanos e ambientais, declararam que a Shell não era bem-vinda em Ogoniland. Em 10 de novembro de 1995, por defender a sua terra e seu povo, eles foram enforcados após um julgamento por um tribunal militar especial ( cujas decisões não podem ser apeladas ) no assassinato de outros quatro ativistas Ogoni. Os advogados dos réus foram perseguidos e tiveram o acesso negado a seus clientes. Embora nenhum deles estivesse perto da cidade onde ocorreram os assassinatos, eles foram condenados e sentenciados à morte em um julgamento que muitos chefes de Estado condenaram veementemente por uma impressionante falta de provas, parcialidade desmascarada em relação à acusação e à pressa do julgamento. As execuções foram realizadas apenas oito dias após a decisão. Duas testemunhas contra os líderes do MOSOP admitiram que a Shell e os militares os subornaram para testemunhar contra Ken Saro-Wiwa com promessas de dinheiro e empregos na Shell. As últimas palavras de Ken antes de sua execução foram:

A luta continua !! E o fim destes chegará !!

CRIMES da Shell na Nigéria. 

( AEPET Associação dos Engenheiros da Petrobras ).

Nigéria luta contra a Ditadura da Shell no Tribunal do Reino Unido ( Europa Ocidental ) Em 2010 Uche Okoronkwo e 40 mil cidadãos da Nigéria se uniram contra a Royal Dutch Shell e, em 2018 os processos de indenizações e restauração ambiental da Nigéria ainda percorrem, da mesma forma os pedidos de prisão de acionistas, empresários e de militares a serviço da Shell, o tribunal dos Estados Unidos não colabora, entretanto se permanece na omissão para fins de suposto apoio a Shell.

Nigéria, oficialmente República Federal da Nigéria compreende 36 estados e sua capital é Abuja ( África Ocidental ). A região do Delta do Níger, rica em petróleo da Nigéria, gerou Quatrilhões de Dólares para as companhias petrolíferas nos últimos 60 anos ( 1958 / 2017 ) é considerada uma de suas áreas mais produtivas para petróleo bruto.

No entanto, em 2011, o Programa Ambiental das Nações Unidas expôs níveis maciços de poluição causada por derramamentos de óleo de oleodutos na região e assassinatos programados de cidadãos africanos. Bem, os moradores estão agora lutando de volta. Uche Okoronkwo nos conta mais.

A luta continua !! E o fim destes chegará !!

A Destruição da Nigéria pela Ditadura da Royal Dutch Shell

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Capangas treinados, patrocinados e fortemente armados a serviço da SHELL na Nigéria para a prática de terrorismo de estado …

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Nigéria, oficialmente República Federal da Nigéria, compreende 36 estados e sua capital é Abuja ( África Ocidental ).

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In Port Harcourt, Nigeria, activists, partner organizations and Amnesty International call on Shell to own up, pay up and clean up the Niger Delta, as part of a week of action in April 2012.
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O delta do Níger, lar de alguns dos maiores campos petrolíferos do mundo, está fortemente poluído por cinco décadas de vida com a indústria das petrolíferas.

Em junho, uma explosão em um dos maiores oleodutos da Nigéria derramou 6 mil barris de petróleo bruto nos riachos e pântanos ao redor da aldeia de Bodo, matando várias pessoas. Nesta investigação especial, John Vidal visita a região para descobrir por que os moradores de petróleo e do delta não se misturam. Eles falam com os comerciantes e visitam as comunidades mais afetadas e perguntam o que pode ser feito para desenvolver a área em benefício das pessoas que vivem lá.

SHELL NIGÉRIA ESPANHA 08

Ken Saro Wira foi enforcado por ter levantado a voz contra os violentos danos ambientais e humanos causados ​​ao Delta do Níger, causados ​​pela SHELL Oil durante 37 anos de perfuração na região. Ken Saro Wira defendia o que o Greenpeace considera o direito humano mais básico: o direito de limpar o ar, a terra e a água. Seu único crime foi conseguir atrair a atenção do mundo “, disse Thilo Bode, diretor do Greenpeace Internacional naquele dia, que também disse que o sangue do ativista iria sempre manchar o nome dos criminosos da SHELL por todo o mundo onde estão espalhados violentando a biodiversidade e a humanidade.

Em 27 de abril, em um tribunal em Nova York, o julgamento da família Wiwa contra a empresa, petrolífera Shell por suas violações dos direitos humanos em terras Ogoni e por fornecer armas e financiamento aos militares com a intenção de retornar para o Delta do Níger.

A vida de Ken Saro Wiwa e a realidade na área. Aqueles que querem acompanhar o progresso desta história, também podem fazê-lo através da organização. Lembre-se de Ken Saro Wiwa e seu grupo no Facebook. Assassinado por ordens da Shell.

Derramamentos de petróleo na Nigéria: O verdadeiro preço do petróleo bruto – Investigações do Guardião. A Destruição da Nigéria pela Ditadura da Royal Dutch Shell.

Roubo de Petróleo – Terrorismo e Miséria produzidos pela Shell

A cidade de Port Harcourt, coração do Delta do Níger, destaca-se sobretudo pela sua miséria. Uma taxa de desemprego que atinge 90% entre os homens. Falta de água corrente, eletricidade, escolas e hospitais.

Em 2008 um estudo de Marsh & McLennan Cos., Descreveu esta cidade como uma das mais perigosas do planeta, ao lado de Bagdá, Cartum e Sanaa. Uma qualificação que se deve à campanha de sequestros, roubos e assassinatos que vários grupos treinados, patrocinados e fortemente armados começaram a articular em 2006 por intermédio das empresas petrolíferas ( banqueiros / acionistas ) que operam na região, e que a produção de petróleo também acabou diminuindo em 20%. A miséria produzida pela Shell deu autoridade para a mesma, comprando miseráveis de famintos do local e entre outros de outras localidades do mundo, em troca de dinheiro e até memos proteção e com promessas de levá-los para outros países a residerem.

O Exército, Marinha, Aeronáutica dos Estados Unidos e como também de todos os países tem envolvimento direto com as petrolíferas estrangeiras. Sempre preparados para invadirem regiões via mundo para atenderem os interesses das petrolíferas. 

A outra guerra do Golfo, pouco conhecida, em que até agora mais de 300 funcionários de empresas petrolíferas coligadas que operavam na região foram sequestrados.

Vivem em bairros privados da cidade, protegidos por pessoal armado, o que não impediu, por exemplo, que a filha de onze anos de um empregado da Royal Dutch Shell tivesse sido assassinada em 2009. ( supostamente famílias escravas a serviço, protegidas para não serem libertas ).